Respostas que não valem um tostão e o invertido sentido das palavras. Brasil, hoje
Sinceramente, chefia, não perdi meu tempo ouvindo ou lendo – só uma lidinha, perfunctoriamente – o que Lula disse, não acreditaria em uma palavra por ele proferida, em matéria de petas prefiro as de Pinóquio e Barão de Münchhausen. Mas, levanto uma questã: como se pôde ver pela TV, 99,9% dos presentes nas manifestações de apoio a ele eram de sindicatos e centrais sindicais. Ou parlamentares, que deveriam estar cumprindo as obrigações para as quais foram eleitos. Sabe quem pagou a ida da turma para Curitiba? Você, eu, tu, nós e não eles, a grana saiu do imposto sindical para uns ou dos salários para outros.
As teoricamente boas notícias devem ser lidas levando-se em conta o contexto, as sobre a queda da inflação, por exemplo. É coisa boa? Sim, sem dúvida, mas por que caiu? Porque houve uma brutal queda no consumo em razão da diminuição do poder aquisitivo das pessoas.
Na GloboNews: “São várias cidades potiguares aqui do Rio Grande do Norte”. Em sendo potiguares, de onde mais seriam se não do Rio Grande do Norte? Subiu pra cima, mocinha…
Leituras imperdíveis no Estadão de hoje (11): na pág. A2, “Vocabulário paradoxal (para tempos paradoxais)” e, na pág. A6, “Judiciário em transe”. Na Folha de S.Paulo, hoje, pág. A2, “Sicofantismo”.
O Mirando está meio contundido hoje, pane na versão digital do Estadão, só tem disponível a de ontem, impossível fazer “copia e cola”, digitar tudo é muito lento. Entonces, fica pra amanhã o que faltou.
(CACALO KFOURI)
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