Tudo na base da força e do conflito. Não é nada bom. Na mira da imprensa. E do Cacalo
Os jornais do dia 3 trazem, tanto na capa como nas páginas internas, várias fotos que tornam trabalho de criança o de identificar a turba que incendiou e saqueou caminhões no dia anterior no Rio. Basta a polícia querer.
Ao que tudo indica, teremos um festival de invasões no Ministério da Justiça, os agentes penitenciários invadiram o prédio ontem (2) e conseguiram a mudança que almejavam no projeto de reforma da Previdência. Aguardemos a movimentação de outras categorias que se acham prejudicadas.
O capitão da PM de Goiás que agrediu e feriu gravemente um mascarado em manifestação em Goiânia, vejo na GloboNews, foi homenageado por seus colegas, que dizem que ele agiu corretamente. Se este é o pensamento que vige na tropa, a única solução para a força é extingui-la, é resquício dos tempos da ditadura militar. O problema é aparecer alguém que tenha coragem de fazer isso.
Parece que o pessoal de TV não conhece a função dos pronomes, é um festival de anacolutos ou de repetições de palavras: “O prefeito Fulano, ele…”; “A carta etc. tinha na carta…”.
(CACALO KFOURI)
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