Como concordo com a sua linha de argumentação, gostaria de criticar o enfoque de seus artigos, nem tanto neste blog, mas na folha.
Você é quase um caso único no Brasil, na medida em que seus artigos não tratam de desenvolvimentismo, mas da moeda. Você trata a moeda como instituição, quase (ou talvez como) o Bundersbank (?) o faria. No entanto, considerando-se a aridez do tema, não creio que você seja bem entendido. A moeda em si já é algo complexo. A relação da estabilidade dela com as políticas monetária e fiscal é mais ainda.
A tradição brasileira te coloca na categoria dos ortodoxos e ponto. A partir daí, todos torcem o nariz e ninguém lê com o espírito aberto.
Minha sugestão, seja mais didático para expandir a ideia de que a moeda é uma instituição. De que seu valor nominal tem que ser mantido e que isso não é mera inutilidade econômica. Para isso, tem que dizer o porquê!
E bem estranho que isso seja necessário, mas o fato é que a hiperinflação dos anos 90 já foi esquecida.
Olá, acabo de ler seu artigo de hoje na folha.
Como concordo com a sua linha de argumentação, gostaria de criticar o enfoque de seus artigos, nem tanto neste blog, mas na folha.
Você é quase um caso único no Brasil, na medida em que seus artigos não tratam de desenvolvimentismo, mas da moeda. Você trata a moeda como instituição, quase (ou talvez como) o Bundersbank (?) o faria.
No entanto, considerando-se a aridez do tema, não creio que você seja bem entendido. A moeda em si já é algo complexo. A relação da estabilidade dela com as políticas monetária e fiscal é mais ainda.
A tradição brasileira te coloca na categoria dos ortodoxos e ponto. A partir daí, todos torcem o nariz e ninguém lê com o espírito aberto.
Minha sugestão, seja mais didático para expandir a ideia de que a moeda é uma instituição. De que seu valor nominal tem que ser mantido e que isso não é mera inutilidade econômica. Para isso, tem que dizer o porquê!
E bem estranho que isso seja necessário, mas o fato é que a hiperinflação dos anos 90 já foi esquecida.
Abraços