Selvageria, desumanidade e bobagens. Na mira
Um fato desagradável, a situação de dona Marisa, pode servir de lição de civilidade. A foto de Fernando Henrique Cardoso abraçando Lula é uma imagem que emociona. FHC devolve a gentileza de Lula quando da morte de dona Ruth, de quem o primeiro é viúvo. Pena que os radicais de ambos os lados mantiveram uma atitude selvagem.
Se, por enquanto – por enquanto, é bom ressaltar –, não há suspeitas a respeito de Rodrigo Maia, eleito presidente da Câmara, o mesmo não se pode dizer sobre Eunício Oliveira, escolhido para presidir o Senado em substituição a Renan Calheiros, um dos mais suspeitos entre todos os suspeitos. Eunício teve votação expressiva, o que leva a pensar sobre o caráter e a lisura dos que escolheram ser chefiados por ele.
Contrastando com o que ocorre no Congresso, a escolha de Luiz Edson Fachin (STF) para relator da Lava Jato é um alívio.
Adivinhe quem é? É o ex-presidente Jânio Quadros?
Não!!! É o troglodita que foi eleito presidente do pais mais poderoso do mundo.
Qual é a palavra mais falada na TV Globo, aberta e por assinatura? “Aí”, estão usando como se fosse vírgula.
Mein Got, na ditadura militar, proibiram as letras originais das músicas de Adoniran Barbosa sob a alegação de que propagavam erros de português. Agora, os chatos (não é bem isso que penso a respeito deles, o Mirando é “família”) do politicamente corretos querem censurar tradicionais marchinhas de carnaval. Vão chupar parafuso até virar prego, seus etc.!
Na Folha de S.Paulo (3), pág A2, “Marisa e a humanidade”. Da mesma edição, aproveito trecho de outro artigo na mesma página, serve para complementar o Mein Got: “Enxergar ofensa nas marchinhas é caso para terapia de grupo – com o ofendido no divã e um grupo de psiquiatras em volta.
(CACALO KFOURI)
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