Indecisão, passos incertos e os fatos vistos pela imprensa
Não passa uma dia sem que Temer tenha de recuar, agora não consegue nomear Antônio Imbassahy para a Secretaria de Governo, os partidecos da base de apoio não querem, ameaçaram bloquear a reforma da Previdência. Vai cedendo, Temer, o fim será trágico, essa turma não se contenta com os anéis, querem os dedos também.
N’O Estado de S.Paulo: “Cumpre-se a profecia de que nenhum Poder fica imune a uma crise de confiança desse tamanho. Ela contaminou o Executivo e expeliu Dilma Rousseff. Depois, o Legislativo de Renans e Eduardos Cunha. Agora, atingiu a última instância do Judiciário.
É nesse cenário que o governo tentará convencer quem tem menos de 50 anos a trabalhar até morrer, se conseguir emprego.”. Parece-me que puseram coisas no projeto já sabendo que não passarão, para fazer o papel de “o bode na sala”. E um detalhe fica cada vez mais patente, haverá os “privilegiados”, “os mais iguais que os outros”, “os diferentes”.
Jornalistas, cuidado, o primeiro pré-requisito para entrar em lista de demissão é a competência.
Na pág. A2 do Estadão (8), “Um réu ‘in heaven’”. Não conheço adjetivos suficientes para elogiar.
Mein Got, assisti ao assassinato da língua portuguesa por parte do repórter da TV Anhanguera em sua entrada no Jornal da GloboNews Edição das 10h. Fazia tempo que não ouvia tanto erro junto. Logo depois, outra entrada, outro repórter e um festival de “aís”. Treine os caras, Zi Globe, treine.
(CACALO KFOURI)
***************