Fidel e a fidelidade de outras notícias na mira
A imprensa, em todos os seus meios, de maneira geral, tratou adequadamente a morte, a vida e a história de Fidel Castro. Foi salientada sua importância, sua guinada ao comunismo em razão da burrice do governo norte-americano (repetida por Bush em 11 de Setembro), o fato de ter sido um ditador dos mais violentos e sua grande incompetência na área econômica, justificada por alguns com o uso do bloqueio feito pelos EUA, esquecendo que durante muito tempo Cuba foi sustentada pela URSS, o paraíso do Universo.
‘Qualquer fatozinho abala as instituições’, diz presidente. Que chance existe de um país cujo presidente considera ser um fatozinho o de dois ministros e e ele próprio terem se envolvido em um assunto particular como se fosse de governo voltar à normalidade? E que acredita, agora, que a saída é dar mais poder ao seu auxiliar Moreira Franco, que não tem o que se pode chamar de reputação ilibada (e o outro articulador é Eliseu Padilha, cujas ações passadas fazem com que muitos troquem seu sobrenome por Quadrilha)?
N’O Globo (27), um artigo mostra o que fez Obama antes de escolher seus auxiliares: “Até onde “La Vue”(*) alcança” (http://oglobo.globo.com/opiniao/dorrit-harazim/)
(*) La Vue é o nome do edifício origem da última confusão “temerária”.
Triste pelo desastre que matou quase todo o time da Chapecoense e mais o seu técnico Caio Jr., pessoa decente. Além deles, muitos colegas jornalistas, entre os mortos Mário Sérgio, ex-jogador de futebol, dos bons.
(CACALO KFOURI)
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